Segurança na mineração

mulheres transportando ferido em maca, em mina subterrânea.

Na AngloGold Ashanti, a taxa de frequência de acidentes com lesão com perda de tempo em 2013 foi de 0,79, (calculado em base de 1 milhão), em um total de 12.702.338 homens horas trabalhadas. Um resultado positivo, fruto da consolidação do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) implantado na empresa em 1999 [1].

Já a Yamada Gold, fechou o ano de 2013 com uma taxa de 1,45 em acidentes com afastamento, e 4,45 para acidentes sem afastamento [1].

Na média das 160 empresas que forneceram essa informação no 10º Benchmarking Paranaense de RH (dados de 2017) a Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFCA) foi de 6,47 acidentados por milhão de horas trabalhadas [2].

Temos muito para melhorar. Qual será a contribuição de tua organização para que tenhamos um ambiente mais seguro?

Referências

  1. Revista Minérios & Minerales. N° 358. Março 2014. p. 37.
  2. Bachmann & Associados. Benchmarking Online de Indicadores de RH: Dados de 2017. Disponível em www.indicadoresrh.com.br. Curitiba. 2018.

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