A mulher na força de trabalho

“As estatísticas no Brasil indicam que a força de trabalho feminina já superou a marca de 45% e a tendência de equiparação com os homens é um processo natural. Acreditamos que o equilíbrio dessas forças não deva ser por cotas ou medidas de caráter legal ou judicial.

Cremos, mesmo, na inteligência, na capacidade intuitiva e produtiva da mulher. Na educação formal, a presença feminina já supera a masculina em todos os níveis, sem que houvesse a necessidade de cotas ou regras de proteção.

Esses são, de fato, os diferenciais que acabarão em definitivo com a discriminação por gênero no Brasil e no mundo”.

Orian Kubaski – Vice-presidente da ABRH Brasil

Fonte: Revista Melhor. Março 2019. p. 6.

Como avaliar a desigualdade?

Imagem: Rodrigo Peñaloza. https://medium.com/@milesmithrae/reinterpretando-o-%C3%ADndice-de-gini-rodrigo-peñaloza-5-vii-2016-bfb5059bc441

Com a discussão sobre a piora na distribuição de renda no país, pode ser útil entender o que é e como é calculado o Índice de Gini, usado para avaliar a desigualdade. Uma explicação didática está aqui:

https://www.dicionariofinanceiro.com/indice-de-gini/

O Índice de Gini também pode ser usada em outras situações em que se deseja avaliar a distribuição como, por exemplo, a de idades da equipe de trabalho.

Alguém usa ou usou esse indicador de maneira inovadora na gestão de pessoas?

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