Levando ao extremo o momento em que vivemos e que exige das organizações versatilidade e flexibilidade, Tom Peters [1], com o espÃrito revolucionário que o caracteriza tão bem, faz uma analogia entre como deveriam ser os organogramas das empresas e a famosa pintura “Autumn Rhythm“, do Jackson Pollock.
O recado não é de buscar desorganização, mas apenas não deixar que o formal se superponha à necessidade de flexibilidade e liberdade para fazer as coisas acontecerem. Assim, ele ajuda a lembrar que o organograma não é organização, mas uma ferramenta de gestão que deve ser usada e alterada para atender à missão.
Referência: 1. PETERS, Thomas J. The Tom Peters Seminar: crazy times call for crazy organizations. 1ª ed. New York : Vintage Books, 1994.