O 9º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos [1] mostrou que a Retenção 90 dias média das 183 organizações participantes, em 2016, foi de 87,7%. Este valor, embora mais elevado que nos anos anteriores, deve servir de motivação para ações de melhoria.
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Muitos gestores de RH sentem-se impotentes para a busca de um melhor resultado, acreditando que a retenção depende fundamentalmente dos salários pagos. Entretanto, pesquisa publicada na McKinsey Quarterly de 2009 [2] constatou que gestores e funcionários colocam, entre os seis motivadores mais eficientes quando o objetivo é a retenção de pessoas, cinco que não são financeiros:
1. Elogios do gestor.
2. Atenção dos lÃderes.
3. Frequência de promoções.
4. Oportunidades de liderar projetos.
5. Possibilidade de ingressar em programas de aperfeiçoamento.
6. Remuneração.
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Logo, há bastante espaço para trabalhar a retenção nas empresas, ainda que a flexibilidade para aumentos salariais seja restrita.
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Fontes:
1 – Bachmann & Associados & ABRH-PR. 9º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos 2017: Dados de 2016. Curitiba. 2017.
2 – Revista HSM Management, Jan/fev 2011. p. 122.