Depois de três anos de implantação de seu programa de desenvolvimento de idiomas, a Hatch, identificou a necessidade de corrigir alguns aspectos e, para isso, realizou uma pesquisa de benchmarking com 13 empresas de vários segmentos, portes e nacionalidade. Em relação ao subsídio dado pelas empresas aos funcionários para cursos de idiomas, quase metade custeia 50% do curso. Veja os percentuais:
- Subsídio até 50%: 42% das empresas consultadas
- Subsídio de 51% até 60%: 3% das empresas consultadas
- Subsídio de 61% até 70%: 16% das empresas consultadas
- Subsídio de 71% até 80%: 23% das empresas consultadas
- Subsídio de 81% até 90%: 6% das empresas consultadas
- Subsídio de 91% até100%: 10% das empresas consultadas
Ainda com relação aos subsídios, a pesquisa detalhou as regras para sua concessão:
- O subsídio é oferecido até que o colaborador atinja um nível desejado/pré-estabelecido de acordo com a descrição de cargo;
- O subsídio é oferecido apenas por um número determinado de anos;
- Existe um limite máximo de valor a ser subsidiado;
- Cada gestor recebe um valor anual para investir na sua equipe em desenvolvimento de idiomas. Cabe a ele definir quais são os colaboradores assim como suas respectivas porcentagens subsidiadas.
- Quanto maior o nível atual do idioma do colaborador, maior o subsídio;
- Quanto maior o salário, menor o subsídio;
- O subsídio varia de acordo com o resultado apresentado na avaliação de desempenho;
- O subsídio vai aumentando caso o funcionário tenha ótima assiduidade e performance durante suas aulas.
Fonte: Revista Melhor – Gestão de Pessoas. Ano 18, n°275, outubro 2010, p. 24. Ed. segmento.
Post de nov/10 ajustado em set/23.