Indicador como ferramenta de alinhamento e motivação

Um exemplo antigo, mas didático.

É o caso do CIEP Glauber Rocha, da rede municipal do Rio de Janeiro, que cravou 8,5 no IDEB, ficando no topo do ranking estadual e em segundo lugar na comparação nacional. Situada numa área vizinha a um reduto do tráfico, lugar onde as taxas de homicídio superam em vinte vezes a média da Zona Sul carioca, a escola se tornou um oásis do bom ensino (algo que alardeia fixando a nota do IDEB nas paredes) por meio de uma cartilha simples, mas certeira. Engaja os pais na vida escolar, cultiva a leitura, tem um currículo bem organizado, um quadro de mestres longevo e uma diretora, Ioliris Paes Alves, 47 anos, que está no comando há dezessete. “A equipe inteira, do pessoal da limpeza à coordenação, vive motivada com a ideia de subir no ranking”, diz a diretora.
Fonte: Revista Veja. Agosto 2012. p. 98 e 99.

Post de jan/14, ajustado em set/23.

Benefício de educação em idiomas

Depois de três anos de implantação de seu programa de desenvolvimento de idiomas, a Hatch, identificou a necessidade de corrigir alguns aspectos e, para isso, realizou uma pesquisa de benchmarking com 13 empresas de vários segmentos, portes e nacionalidade. Em relação ao subsídio dado pelas empresas aos funcionários para cursos de idiomas, quase metade custeia 50% do curso. Veja os percentuais:

  • Subsídio até 50%: 42% das empresas consultadas
  • Subsídio de 51% até 60%: 3% das empresas consultadas
  • Subsídio de 61% até 70%: 16% das empresas consultadas
  • Subsídio de 71% até 80%: 23% das empresas consultadas
  • Subsídio de 81% até 90%: 6% das empresas consultadas
  • Subsídio de 91% até100%: 10% das empresas consultadas

Ainda com relação aos subsídios, a pesquisa detalhou as regras para sua concessão:

  • O subsídio é oferecido até que o colaborador atinja um nível desejado/pré-estabelecido de acordo com a descrição de cargo;
  • O subsídio é oferecido apenas por um número determinado de anos;
  • Existe um limite máximo de valor a ser subsidiado;
  • Cada gestor recebe um valor anual para investir na sua equipe em desenvolvimento de idiomas. Cabe a ele definir quais são os colaboradores assim como suas respectivas porcentagens subsidiadas.
  • Quanto maior o nível atual do idioma do colaborador, maior o subsídio;
  • Quanto maior o salário, menor o subsídio;
  • O subsídio varia de acordo com o resultado apresentado na avaliação de desempenho;
  • O subsídio vai aumentando caso o funcionário tenha ótima assiduidade e performance durante suas aulas.

Fonte: Revista Melhor – Gestão de Pessoas. Ano 18, n°275, outubro 2010, p. 24. Ed. segmento.

Post de nov/10 ajustado em set/23.