Para permitir comparação entre unidades ou filiais com diferentes quantidades de empregados, ou mesmo com outras organizações, algumas empresas têm substituÃdo a métrica “Número de Acidentes com Afastamento†pelo indicador “Ãndice de Afastamentosâ€, que corresponde ao percentual de empregados que sofreu afastamento devido a acidentes.
Uma empresa que adota essa abordagem é a Kimberly-Clark. Em 2002 o Ãndice de Afastamentos foi de 1,2% e em 2012 caiu para 0,08%, mostrando o sucesso da gestão de segurança adotada.
Mas, por exigência legal (NBR14280), muitas empresas têm de calcular a Taxa de Frequência de Acidentes (TFCA), que corresponde ao número de afastamentos para cada milhão de horas trabalhadas. Essa métrica tem, como vantagem, permitir uma comparação mais efetiva, mesmo que as cargas horárias dos empregados sejam diferentes. Isso é particularmente útil em setores em que o número de trabalhadores em tempo parcial é elevado.
Fontes: HSM Management. Nov.-Dez. 2013. p. 36. e Bachmann & Associados.