Descubra em quê o seu RH é bom e em quê pode melhorar!

A B&A iniciou a coleta de dados para a 7ª edição do Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos.

O levantamento irá apresentar os resultados de 12 indicadores tradicionais de RH, como: absenteísmo, rotatividade, horas extras e outros.

A participação é gratuita e os resultados serão fornecidos por meio de relatório enviado a cada uma das empresas participantes. Todas as informações serão apresentadas de forma agrupada ou codificada, para preservar o sigilo.

Conheça os pontos positivos e as oportunidades de melhoria de sua empresa em relação às outras e ganhe uma poderosa ferramenta de gestão.

Benefícios
1. Informação confiável e de qualidade, para orientar decisões gerenciais, visando aumento da competitividade.
2. Acesso a informações sensíveis que, de outro modo, não seriam disponibilizadas.
3. Redução na mão de obra própria para este tipo de trabalho.

O levantamento conta com o apoio da Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH-PR.

Para participar, basta acessar https://benchmarking.indicadoresrh.com.br ligar para 41 3324-5336 ou enviar um e-mail para indicadoresrh@bachmann.com.br.

As organizações que participaram das edições anteriores estão automaticamente inscritas.

Conheça o relatório do ano passado: www.bachmann.com.br/website/documents/Benchmarking2014R2_001.pdf

 

Gestão de ideias

Uma nova ideia “é frágil como uma peça de porcelana”, diz o consultor Erik Penna. Por isso, um bom líder deve proporcionar um ambiente de trabalho mais aberto e flexível, “que favoreça a criatividade e não iniba os questionamentos, que forneça feedbacks e incentive sugestões para mudanças”.

Entretanto, conforme o estudo da Economist Intelligence Unit, é comum faltar liderança forte nessa área. Mais de um quarto (26%) dos entrevistados menciona “liderança fraca” como uma das três maiores barreiras à inovação em sua empresa.

Apesar do discurso generalizado de que novas ideias são bem-vindas, cerca de dois terços dos executivos entrevistados (64%) sugerem que os elementos-chave de uma cultura de inovação – incentivo a novas ideias e espaço para falhas – não estão presentes ou nem são proeminentes.

Além disso, os 64% dos entrevistados que se declararam incentivados ativamente a propor ideias novas representam uma média, o que disfarça algumas diferenças nacionais importantes: 80% dos participantes na Alemanha e 81% nos EUA se disseram estimulados, mas a taxa cai para 59% na Rússia e 48% no Brasil. O estudo revela ainda que mesmo os colaboradores de nível sênior costumam guardar suas ideias inovadoras. Um quinto (20%) de todos os entrevistados – e, surpreendentemente, uma porcentagem igual de CEOs – afirma que, em algum momento, teve receio de apresentar uma ideia à empresa.

Fonte: Revista Melhor – gestão de pessoas. Ano 23, n° 329. Abril 2015. p. 24.

Processos

Podemos definir um processo como um grupo organizado de atividades que cria valor para os clientes.

A disciplina e a repetibilidade criada pela execução continuada dos processos leva as empresas à previsibilidade de resultados, tirando a dependência de esforços extraordinários ou mesmo do fator “sorte” para obtenção do sucesso pretendido.

Algumas pessoas tendem a ver os processos como um bloqueio para a criatividade, o que não é verdade. Quando as pessoas executam processos, elas direcionam sua criatividade para a atividade-fim e não para a estruturação da atividade em si (o como fazer).

Na prática, os processos acabam sendo catalisadores e canalizadores da inovação, da melhoria contínua e também da efetiva gestão do conhecimento.

Fonte: Revista Mundo PM. Excelência em Gestão de TI: uma visão integrada das melhores práticas. Renato Chaves Vasques. pp. 24-25.