Estratificando o absenteísmo

Em países de clima mais rigoroso, como é comum no hemisfério norte, algumas empresas acompanham separadamente o absenteísmo nas diversas estações.

Fonte: Heymann, Jody e Barrera, Magda. Profit at the Bottom of the Ladder: A summary report on the experiences of companies that improve conditions at the base. Disponível em http://profitatthebottom.org Acesso em 14.set 2011.

Buscando comprometimento

Quanto mais o discurso da empresa corresponder à prática, maior será o ambiente de confiança. Parte significativa do sucesso e desempenho das organizações decorre do que acontece na base da pirâmide corporativa.

No hotel JW Marriot, no Rio de Janeiro, os empregados são convidados para uma reunião mensal em que o Balanced Scorecard da empresa é discutido. Os associados (como são tratados os funcionários) ficam a par de temas como resultados financeiros, operacionais, níveis de satisfação do hóspede e podem expor seus pontos de insatisfação.

Fonte: Revista Melhor: gestão de pessoas, ano 19, n°282, maio de 2011, p. 48 e 49.

Desligamento voluntário – Como calcular

Uma parcela importante da movimentação de pessoas que contribui para elevar a rotatividade nas empresas decorre dos pedidos de desligamento pelo próprio empregado.

Uma pesquisa feita pela DBM Brasil indica que 2010 foi possivelmente o primeiro ano em que a rotatividade voluntária foi maior que a forçada no mercado brasileiro [1].

Para contemplar essa realidade, a próxima edição do Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos irá incluir a métrica “Desligamento Voluntário”. Consulte o padrão de cálculo em: www.bachmann.com.br/website/idrh.htm.

Fonte:

[1] – Revista Melhor: gestão de pessoas. Ano 19. Nº 285, agosto de 2011. P. 96.].

Gestão permanente de SST reduz alíquota do SAT

A metodologia de cálculo da alíquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT), que em 2011 estará em seu segundo ano de vigência, permite a redução da alíquota das empresas com bom desempenho em saúde e segurança no trabalho e pune com aumento as que não têm bom desempenho.

A alíquota que cada empresa pagará em 2011 foi definida a partir do FAP (Fator Acidentário Previdenciário), publicado em setembro em 2010. Muitas empresas estão questionando, junto à Previdência, a alíquota que lhe foi atribuída. Mas não basta o questionamento. É preciso que a empresa tenha uma gestão da segurança e saúde do trabalho permanente e com metas bem claras visando o “desempenho ideal”.

O desempenho no ano de 2011 influenciará o cálculo do imposto para 2013 e 2014. Por isso, é importante uma melhoria de desempenho imediata. Confira dicas de consultores do Sesi:

  • Monitorar os afastamentos junto à Previdência Social;
  • Conhecer as doenças que integram a lista de nexo direto da Previdência para o setor da indústria (NTEP);
  • Conhecer o motivo pelo qual sua empresa mais afasta trabalhadores;
  • Possuir indicadores de acidentes de trabalho e atacar as causas frequentes;
  • Integrar a Segurança e Saúde e a área de RH da empresa;
  • Possuir bem elaborados programas de gestão, como o PPRA e o PCMSO. Eles devem conter metas especificas para a indústria.

Fonte: Saúde e Segurança na empresa. Ano 03, n° 22 novembro/ dezembro 2010 Sesi-PR.

Uma medida da felicidade

Na gestão dos recursos humanos, é conveniente saber que a geração de expectativas influencia significativamente o clima organizacional. Não podemos, com facilidade, oferecer muitos benefícios, mas podemos gerenciar a criação de expectativas não realistas por meio de uma comunicação transparente e honesta. Isto pode ser melhor compreendido por meio da “equação da felicidade”, apresentada por Chip Conley [1] .  Ele explica que a felicidade é maior quando as pessoas “desejam aquilo que têm” e menor quando as pessoas buscam “ter aquilo que desejam”. Assim:

Felicidade = Desejar o que tem

.                    Ter o que deseja

[1] – Ver www.ted.com/talks/podtv/id/889.

Relatórios de sustentabilidade

Além de atender as necessidades de informação das partes interessadas externas, os relatórios de sustentabilidade contribuem para obter melhorias operacionais, reforçar o compromisso com as responsabilidades sociais, éticas e legais, além de melhorar a imagem corporativa. Por isso, mais de 3.000 empresas em todo o mundo, incluindo mais de 30% das Fortune Global 500 publicam este relatório. O Brasil é o líder em publicações na América Latina, com mais de 60 relatórios anuais de sustentabilidade.

Face a importância deste tipo de documento, a Global Reporting Iniciative (GRI) estabeleceu um conjunto de diretrizes para a redação dos relatórios de sustentabilidade.

Na seleção dos indicadores de desempenho mais relevantes para publicação nos relatórios de sustentabilidade devem ser considerados os princípios: materialidade, inclusão dos stakeholders, contexto da sustentabilidade e completude.