Pierre Albert Berenstein, executivo da GRSA, afirmou: “Nosso turnover médio mensal chegou a ser de 5,9% e baixou para 3,7%, o que ainda significa trocar metade da equipe todo ano, uma reposição complexa em um mercado aquecido pela construção civil, em função das obras de Copa do Mundo e OlimpÃadaâ€.
Segundo Berenstein, a GRSA tomou uma série de medidas para melhorar seus indicadores. Uma das mais importantes foi a criação de um Centro de Recrutamento único, que centraliza as contratações, a cargo de especialistas, em vez de espalhar a atividade nas 2 mil unidades da empresa por gestores que tinham outras tantas atribuições além desta. Esse centro não apenas prestou mais atenção ao perfil do profissional e o fez passar por testes com maior rigor, como investiu em treinamento e engajamento das pessoas. Outra medida crucial foi estruturar e dar visibilidade às oportunidades de carreira na empresa.
O resultado dessa mudança nos últimos dois anos tem sido o aumento do número de candidatos por vaga da GRSA – agora são três por vaga, de acordo com Berenstein – uma queda constante no turnover e a crescente melhora no padrão de atendimento, o que deixa os clientes mais felizes.
Fonte: Revista HSM Management. janeiro-fevereiro 2012. p. 124