Segundo o Instituto Paulo Montenegro [1] – instituição sem fins lucrativos vinculada ao IBOPE –, em 2016 apenas 8% dos que atuavam no mercado de trabalho eram proficientes em leitura, o que corresponde a uma taxa de 92% de analfabetos funcionais. E mesmo entre aqueles que concluÃram o ensino universitário ou que têm pós-graduação, mais da metade (55%) são analfabetos funcionais!
Isto indica que, no processo de contratação, infelizmente não se pode confiar apenas na comprovação de escolaridade, mas há necessidade de algum teste que avalie o preparo do candidato à s exigências da vaga oferecida. Falhas nessa avaliação contribuem para um menor Ãndice de Retenção.
Fonte: 1. Gazeta do Povo, 28/7 a 3/8 de 2018. p. 39.