Uma meta audaciosa

A anglo-australiana BHP Billiton se tornou a primeira grande mineradora mundial a adotar a meta de ter metade de sua mão de obra composta por mulheres até 2025. Atualmente as trabalhadoras representam 18%.

A medida chama a atenção porque o setor é famoso pela falta de representatividade feminina, até mesmo nos conselhos de direção. Um estudo de 2015, com 500 mineradoras, mostrou que apenas 8% dos diretores nos conselhos eram mulheres.

Fonte: Revista Minérios & Minerales, abril-maio. 2017. p. 6.

Diversidade e inovação

Variedade étnica e inovação

Variedade étnica e inovação

“Uma pesquisa recém-divulgada pela revista Management Science, feita com cinco mil empresários norte-americanos, mostrou que as empresas que empregam profissionais LGBT tiveram aumento de 8% nos registros de patentes. Segundo os pesquisadores responsáveis pela análise dos dados, esses trabalhadores são mais criativos e estão dispostos a arriscar mais”. Exemplo citado por Jorgete Lemos, diretora de diversidade da ABRH-Brasil.

Fonte: Revista Melhor. Nov. 2016. p. 29.

Afinal, o que são essas tais gerações X e Y?

Gerações

Baby Boomers é como são chamadas as pessoas nascidas entre 1943 e 1960.

Geração X é como são chamadas as pessoas nascidas entre 1961 and 1981.

Geração Y é como são chamadas as pessoas nascidas depois de 1981.

Fonte: PricewaterhouseCoopers (PwC) Saratoga’s Human Capital Effectiveness Report 2009/2010 survey results. Disponível em: http://www.pwc.com/en_US/us/hr-saratoga/assets/human-capital-effectiveness-report-0910.pdf Acesso em 14.05.10.

Benefícios contribuem para menor rotatividade

O programa de equilíbrio trabalho-vida pessoal da Accenture, inicialmente focado nos desafios de carreira enfrentados pelas mulheres, foi estendido aos homens e, entre outras coisas, viabiliza compartilhamento de trabalho, horários flexíveis e o trabalho a distância. O programa permitiu uma redução significativa na rotatividade, ao mesmo tempo que aumentou o número de sócias mulheres.

Fonte: Revista HSM Management. Maio/junho 2012. p. 107.