Sobre Dorian Bachmann

Sou especialista em indicadores de desempenho e benchmarking. Ajudo na seleção, padronização, apresentação, uso e interpretação de indicadores de desempenho, para identificar oportunidades de melhorias, estabelecer metas mais eficazes e obter aumento da produtividade e competitividade. Capacitação técnica (graduação e pós-graduação) e gerencial (MBAs em marketing, negócios e tecnologia da informação), reforçada por prática profissional variada e com foco em resultados. Ênfase em gestão por meio da medição de desempenho, com o auxílio de indicadores. Engenheiro químico com sólida experiência gerencial e em processos industriais e mineração. Vivência em P&D, projeto básico e engenharia de acompanhamento de processos. Trabalhei na Petrobras (Engenheiro, Pesquisador e Gerente Geral da Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto), IBM e Companhia de Urbanização de Curitiba. Fui sócio e diretor da Bachmann & Associados Ltda., consultoria voltada para o uso gerencial de indicadores e benchmarking. Apaixonado pela inovação e pela Qualidade Total como fontes de vantagem competitiva para as organizações. Tenho apresentado palestras e cursos relacionados ao uso de indicadores e do benchmarking na gestão. Autor do livro "Indicadores de RH como Ferramenta de Gestão: obtendo e mostrando resultados", publicado pela Qualitymark. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9716761840221952 Disponível para consultoria no uso de indicadores e benchmarking na gestão, inclusive pro-bono.

Capacitação na medida do Grau de Inovação nas MPE

A Bachmann & Associados replicou dia 4 de fevereiro, em Aracaju SE, o treinamento dos Agentes Locais de Inovação. O programa, que já havia sido realizado no Paraná e em Brasília, se destina a uniformizar os conceitos e orientar os profissionais que aplicam a metodologia de medida do Grau de Inovação. O projeto Agentes Locais de Inovação é um esforço do SEBRAE para levar às micro e pequenas empresas os conhecimentos e habilidades para tornar a inovação uma ferramenta para o aumento da competitividade.

Nomes iguais, realidades diversas

Capa do livro O Brasil não é para Amadores

O exemplo adiante, retirado do livro do Belmiro Valverde [1], é um ótimo exemplo da importância de conhecer o contexto na análise de resultados de indicadores. Visões simplistas, por ignorância das diferentes realidades, leva a conclusões simplórias e conduz a más decisões e aos argumentos falaciosos (e vexatórios!). Vale a leitura.

“Quem pretende entender realmente o país tem de estar atento para o fato de que mesmo quando sob o ponto de vista da estatística se estejam medindo coisas semelhantes, o significado social e econômico dos fenômenos estudados pode ser radicalmente diverso.

Para que esse ponto possa ser mais facilmente entendido tomemos, por exemplo, as taxas de desemprego. Com pequenas variações e adaptações metodológicas, o cálculo das taxas de desemprego no Brasil e nos Estados Unidos é, substancialmente, igual, e expressa o número de pessoas que em um determinado momento não está trabalhando. Mas até que ponto a comparação entre as taxas de desemprego dos dois lugares é um bom instrumento para analisar esse aspecto da realidade econômica e social? E até que ponto, quando os números demonstram que a taxa de desemprego no Brasil e nos Estados Unidos subiu 1%, está se falando do mesmo fenômeno? Na realidade, as taxas de desemprego no Brasil e nos Estados Unidos, embora calculadas por fórmulas semelhantes, medem fenômenos sociais diferentes.

Nos Estados Unidos, há diversas formas de interromper um contrato de trabalho, cada uma delas ensejando consequências diferentes para o empregado. Um trabalhador americano pode ser temporariamente dispensado (temporary lay-off) por força de redução de demanda e flutuações da produção e do consumo; colocado em licença involuntariamente por razão não-disciplinar e normalmente ligada à redução temporária da produção (furlough) ou dispensando definitivamente (permanent lay-off ou cutback). O trabalhador terá perdido o emprego definitivamente somente nos casos em que foi atingido pelo permanent lay-off (ou cutback ou ainda a redundancy, como se diz na Inglaterra). Boa parte do índice de desemprego reflete os temporary lay-offs, ou seja, o desemprego temporário para a acomodação de estoques e de volumes de produção, que tem consequências muito pouco traumáticas para os empregados. Neste caso, seus direitos de antiguidade na empresa são respeitados e sua renda pode cair um pouco durante um determinado período, mas os colchões de proteção social dos fundos de desemprego, mantidos pelos sindicatos e pelo Estado e outros mecanismos, ajudam a superar essa situação até a retomada da produção e, com ela, a volta de seu emprego e de seu salário. No Brasil, o desemprego é sempre definitivo, o permanent lay-off, o cutback.

Se alguém é demitido, encerra seus vínculos com a empresa, recebe seus direitos, zera o tempo de serviço e tudo o mais. Já que virtualmente não existe colchão de proteção social algum (a não ser um modesto seguro-desemprego), quando acabar o dinheiro que recebeu, ou já arranjou um novo emprego ou passará fome. O seu retorno ao antigo emprego é problemático, pois a legislação dificulta de tal forma a recontratação do mesmo funcionário (mandando somar o tempo de serviço anterior, por exemplo, o que onera o empregador), que é mais prático e barato para a empresa não o readmitir quando a retomada da produção exige mais mão-de-obra. Portanto, para um cientista social consciente, o mesmíssimo 1% do Brasil e dos Estados Unidos tem significados radicalmente diversos, pois refletem fenômenos econômicos e sociais que, em substância, são radicalmente diferentes.”

Reproduzido de: CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. O Brasil não é para amadores: estado, governo e burocracia na terra do jeitinho. Curitiba: IBQP-PR, 2000. p. 19-21.

Post de jan/10, revisado em ago/22.

Prefeitura de Curitiba apoia projetos da Bachmann & Associados

A Bachmann & Associados finalizou com sucesso projeto de incentivo tecnológico promovido pela Prefeitura de Curitiba. Com os recursos do programa de benefícios fiscais, denominado ISS Tecnológico, a empresa comprou hardwares e softwares para agilizar as atividades relacionadas com os levantamentos de benchmarks.

Uma interessante análise da Rotatividade

Homem saindo por uma porta aberta – Imagem por Tumisu, em Pixabay 

Setores como Varejo e Call Centers têm uma Rotatividade tipicamente elevada. Nesses tipos de negócios, uma Rotatividade de 40% pode ser considerada Classe Mundial. Em muitos casos, a Rotatividade pode ser correlacionada com a política salarial adotada. Salários menores correspondem a Rotatividade mais elevada. Trata-se, portanto, de uma estratégia de negócio.

Veja mais: http://www.hrcapitalist.com/2008/11/64-percent-turnover-sometimes-thats-pretty-good.html (em inglês).

Revisado em ago/22

Resultados do “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos” são publicados

Os principais resultados do  “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos” – levantamento realizado pela Bachmann & Associados, em parceria com a ABRH-PR e com o ISAE/FGV – foram publicados na edição de dezembro/2010 da revista MELHOR Gestão de Pessoas, órgão oficial da Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH. Saiba mais sobre o trabalho. https://blog.bachmann.com.br/2009/12/benchmarking-paranaense-de-recursos-humanos-e-distribuido/

Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos é distribuído.

Um café da manhã na sede do Instituto Superior de Administração e Economia do Mercosul, da Fundação Getúlio Vargas – ISAE/FGV, marcou a entrega do relatório do 1º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos. O trabalho, realizado pela Bachmann & Associados em parceria com a ABRH-PR e com o ISAE/FGV, contou com dados de 102 organizações e apresenta resultados de 11 indicadores clássicos da área de RH, como: Rotatividade, Escolaridade, Horas extras pagas e Absenteísmo, entre outros. Cópia impressa do relatório foi enviada para cada uma das empresas participantes.

Bachmann & Associados presente no II Colóquio sobre Empreendedorismo.

Diretor da Bachmann & Associados proferiu a palestra “Medindo a Inovação na Micro e Pequena Empresa”, na abertura do II Colóquio sobre Empreendedorismo e Estratégia de Empresas de Pequeno Porte, na PUC/PR. O objetivo foi divulgar a metodologia desenvolvida para o SEBRAE, visando futuras contribuições da academia para o aprimoramento da ferramenta. Foram apresentados os alicerces teóricos da medida do Grau de Inovação, aspectos relacionados à sua aplicação e os primeiros resultados, com base em levantamento com 530 empresas monitoradas no Paraná no primeiro semestre de 2009.

Palestra sobre Medição do Grau de Inovação nas MPE

Diretor da Bachmann & Associados proferiu palestra sobre Medição do Grau de Inovação nas Micro e Pequenas Empresas, em evento da Universidade Corporativa do SEBRAE, em Brasília. O objetivo foi oferecer aos profissionais do SEBRAE de todos os estados da federação uma visão geral do projeto de medida do Grau de Inovação. Foram apresentados os alicerces teóricos da metodologia, aspectos relacionados à sua aplicação e os primeiros resultados, com base em levantamento com 530 empresas monitoradas no Paraná no primeiro semestre de 2009.

Trabalho sobre eficiência energética referencia indicadores ABTCP-Bachmann

O trabalho sobre eficiência energética em fábrica de celulose apresentado por Priscila de Almeida Chuffa e Giovani Britto Telesca, no 42º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, mostrou a evolução no consumo específico de energia ocorrido na fábrica de celulose da Lwarcel. Na exposição feita, os resultados da empresa foram comparados aos valores publicados no relatório “Análise Comparativa de Desempenho de Fábricas de Celulose 2007”, preparado pela Bachmann & Associados em parceria com a ABTCP.

Publicada 3ª edição do Benchmarking de Fábricas de Papel

A 3ª edição do relatório “Análise Comparativa do Desempenho de Fábricas de Papel 2008” compara os resultados de diversos indicadores de 49 máquinas de papel de 30 diferentes fábricas. São utilizadas métricas desenvolvidas em conjunto com as comissões técnicas da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel ABTCP e os resultados são apresentados separadamente por tipo de papel.

O trabalho, preparado pela Bachmann & Associados em parceria com a ABTCP, objetiva oferecer às empresas do setor papeleiro referenciais de desempenho que incentivem a busca das melhores práticas nos aspectos de produção, manutenção, segurança e meio ambiente. Cópias do relatório estão sendo comercializadas pela ABTCP (viviane@abtcp.org.br).