Escolhendo a meta certa.

Tigre

Você já deve ter lido a história de dois amigos que estavam caminhando na floresta e, de repente, percebem que um tigre corre na direção deles. Os dois começam a fugir e um deles para e coloca um par de tênis. O outro pergunta: Você acha que com o tênis vai conseguir correr mais rápido que o tigre? Ao que o outro responde: Não, mas vou correr mais rápido que você. Do mesmo modo, a escolha do referencial errado muitas vezes leva as organizações a serem engolidas pelo mercado. Uma análise mais inteligente e o uso adequado do benchmarking podem contribuir para o ganho de competitividade e rentabilidade.

Serviço: A Bachmann & Associados pode ajudar a escolher os indicadores mais adequados para seu negócio ou seu trabalho de gestão. Consulte-nos pelo e-mail atendimento@bachmann.com.br.

Meta? Que meta?

Pesquisa da FranklinCovey apontou que apenas 51% dos entrevistados sabem quais são suas metas. Desses 51% que dizem ter conhecimento das metas, 85% não souberam descrevê-las. 87% das pessoas não sabem como aplicá-las e 81% não tem acompanhamento mensal com os líderes sobre como está o placar das metas ou não são responsabilizados pelo seu progresso no mês. Por fim, 49% da equipe não está envolvida emocionalmente com sua meta, ou seja, quase metade apenas se deixa levar pelo acontecimentos.

Fonte: Informe Publicitário da FranklinCovey. Revista HSM Management. n°103. Março/abril 2014. p. 79.

Metas? Que metas?

Pesquisa da FranklinCovey apontou que apenas 51% dos entrevistados sabem quais são suas metas. Desses 51% que dizem ter conhecimento das metas, 85% não souberam descrevê-las. 87% das pessoas não sabem como aplicá-las e 81% não tem acompanhamento mensal com os líderes sobre como está o placar das metas ou não são responsabilizados pelo seu progresso no mês. Por fim, 49% da equipe não está envolvida emocionalmente com sua meta, ou seja, quase metade apenas se deixa levar pelo acontecimentos.

Fonte: Informe Publicitário da FranklinCovey. Revista HSM Management. n°103. Março/abril 2014. p. 79.

Quantidade de treinamento – uma referência

Imagem de pch.vector no Freepik

No contexto norte-americano, nota-se uma estabilização no número de horas anuais de treinamento por empregado (32 horas).

Uma pesquisa da American Society for Training & Development (ASTD) mostra que, nas empresas consideradas benchmarks, cada colaborador recebeu 52 horas de treinamento (47 horas em 2009); Em 2010, 70% do total de treinamentos realizados foram presenciais, representando um crescimento de 3% em relação a 2009;

Por outro lado, o treinamento mediado por tecnologia teve uma queda de 10% em relação a 2009. A própria ASTD acha essa tendência atípica, atribuindo tal fato aos custos elevados dessa forma de treinamento.

Fonte: Pesquisa da ASTD – State of Industry 2011 nos permite uma visão clara do presente e futuro de T&D, citada por Costa Curta Junqueira.

POST de jun/14, revisado em jun/24.

Erros da folha de pagamento – Benchmark

Um levantamento feito em agosto de 2010 pela consultoria Aberdeen, que destacou as empresas de melhor desempenho com base em 3 indicadores, concluiu que as empresas do grupo de melhor desempenho (20% da amostra) apresentava uma taxa de erros de 0,5% no processamento da folha de pagamento padrão.

Fonte: Aberdeen Group. Workforce Analytics: Key to Aligning People to Business Strategy. June 2011. p. 9.

Indicadores e Olimpíadas

Por conta dos resultados olímpicos do Brasil, que na próxima edição têm um forte compromisso de melhorar, vale relembrar:

A escolha dos indicadores usados na gestão direciona, ou dá foco, aos esforços da organização. Um exemplo bastante didático foi dado pela comitê olímpico chinês. Entendendo que o sucesso seria medido pelo Número de Medalhas de Ouro obtidas durante os jogos (é isto que define o ranking), foi feita uma escolha pragmática (ver texto da Veja, abaixo) visando concentrar os esforços para obter o melhor resultado nesse indicador.

O Triunfo da China

Em 2000, ao constatarem que atletismo, natação, remo, vela e canoagem renderiam 119 medalhas de ouro, os chineses criaram o Projeto 119, como estratégia para aumentar suas chances em áreas dominadas pelos ocidentais. O exemplo do remo é emblemático: por ter catorze medalhas douradas em disputa, mereceu mais recursos que modalidades populares como o basquete, que dá duas.

Fonte: Revista VEJA. Edição 2075 – ano 41 – n° 34, 27 de agosto de 2008. O Triunfo da China, p. 118.

Você também tem um exemplo de uso de indicador para dar relevância aos resultados mais importantes?