3º Benchmarking Paranaense de RH disponível para download gratuito

A Bachmann & Associados, em parceria com a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-PR) e o Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (ISAE/FGV), está disponibilizando a 3ª edição do Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos.

Clique aqui para fazer o download.

Caso deseje participar da nova edição (dados de 2011), basta ligar (41 3324-5336) ou enviar um e-mail para indicadoresrh@bachmann.com.br

  • Não há qualquer custo e as organizações participantes recebem uma cópia impressa.
  • Empresas que participaram das edições anteriores não precisam se reinscrever.
  • Os resultados são codificados, para preservar o sigilo.

Este link conduz ao convite oficial:  http://paranarh.org.br/circulares/Benchmarking_1/.

Para conhecer mais sobre o Projeto, clique aqui.
            Referenciais externos ajudam a identificar oportunidades de ganho e o estabelecimento de metas mais consistentes e desafiadoras.

Desligamento voluntário – Como calcular

Uma parcela importante da movimentação de pessoas que contribui para elevar a rotatividade nas empresas decorre dos pedidos de desligamento pelo próprio empregado.

Uma pesquisa feita pela DBM Brasil indica que 2010 foi possivelmente o primeiro ano em que a rotatividade voluntária foi maior que a forçada no mercado brasileiro [1].

Para contemplar essa realidade, a próxima edição do Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos irá incluir a métrica “Desligamento Voluntário”. Consulte o padrão de cálculo em: www.bachmann.com.br/website/idrh.htm.

Fonte:

[1] – Revista Melhor: gestão de pessoas. Ano 19. Nº 285, agosto de 2011. P. 96.].

Horário flexível

No Brasil, 62% de empresas privadas possuem políticas de horários flexíveis no trabalho, em 2011. Os dados são do International Business Report 2011 (IBR), feito pela Grant Thornton, e revelam uma queda de 21% nas políticas desse tipo com relação ao ano anterior, quando 83% dos empresários ouvidos diziam que suas companhias trabalhavam com flexibilidade de horários.

Fonte: Revista Melhor Gestão de Pessoas. Ed Segmento: ago 2011, p.15.

RH é prioridade para as empresas

A pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, feita pela Deloitte e Exame PME entre maio e junho de 2009, mostrou que 82% das empresas consultadas usam algum tipo de métrica para avaliar o desempenho de suas atividades. Nesse ambiente, a pesquisa deste ano trouxe boas perspectivas para a gestão de recursos humanos. Ela ganhou espaço e vem logo atrás do controle de custos como a principal prioridade das empresas de pequeno e médio portes no quesito “busca de eficiência”.

Fonte: Revista Mundo Corporativo. N° 26, out/dez 2009, publicada pela Deloitte.

Medida da Retenção 90 dias

O objetivo da medida da Retenção é avaliar a adaptação entre as pessoas recém-admitidas e a organização. A melhora na retenção provoca vários efeitos, como:

  • Redução nos custos de recrutamento
  • Redução nos custos de treinamento
  • Menor tempo requerido de supervisão

Por sua vez, valores baixos podem indicar problemas no processo de seleção ou no clima organizacional.

O resultado do 2º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos (dados de 2009) mostrou resultados preocupantes. Aproximadamente 80% das organizações de serviço e 60% das empresas industriais apresentaram retenção inferior a 95% nos primeiros 90 dias da contratação.

Qual seria uma meta de excelência para a Retenção 90 dias? D[e sua opinião.

Fonte: Bachmann & Associados, ABRH-PR, ISAE/FGV. Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos: Dados de 2009. Curitiba. 2010.

Post de mai/11 ajustado em set/23

Empregados perdidos podem ser uma vantagem competitiva!

Uma suposição implícita da guerra pelo talento é que os profissionais que saem são perdidos para os concorrentes. No entanto, eles também se juntam a “cooperadores” atuais e potenciais, como empresas de clientes, fornecedores e parceiros. Essa movimentação pode facilitar a criação e o fortalecimento de relacionamentos com essas organizações, criando oportunidades de negócios. Este ponto de vista original, e pertinente, está descrito em detalhes no artigo Guerra pelo Talento, pulicado na revista HSM Management (edição jan-fev 2009. pp. 110-115).

O que pensa sobre isto?

Padronizar é preciso!

A diversidade das fórmulas de cálculo usadas pelas empresas para os mesmos indicadores dificulta as comparações e pode levar a grandes diferenças de resultados. Segundo um estudo [1], diferentes formas de cálculo levaram a diferenças de até 47% na medida da rotatividade, justificando a necessidade de padronização.

Para reduzir este problema, a B&A e a ABRH-PR disponibilizam um conjunto de métodos de cálculo de indicadores de recursos humanos validados por experientes profissionais de RH. Para conhecer, e fazer o download, visite www.bachmann.com.br/website/idrh.htm ou www.abrh-pr.org.br.

[1] – Castle, Nicholas G. Measuring Staff Turnover in Nursing Homes, http://gerontologist.gerontologyjournals.org/cgi/content/abstract/46/2/210. Acesso em 26.01.08.

Desafio: Você sabe como são calculados os indicadores de gestão usados em sua organização?



Publicado o 2º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos

Distribuído o “2º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos”, realizado em parceria com a seccional Paraná da Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH-PR e com o Instituto Superior de Administração e Economia do MERCOSUL ISAE/FGV.

O trabalho compara os resultados de 11 indicadores clássicos de RH, como rotatividade, absenteísmo e percentual de horas extras. Com a participação de 129 organizações paranaenses, o trabalho oferece uma boa referência sobre a situação no Estado e pode ser útil para apoiar o estabelecimento de metas e estratégias na área de RH.

O relatório foi entregue gratuitamente às empresas participantes. Outras organizações podem solicitar cópias à ABRH-PR (41 3262-4317 abrh-pr@abrh-pr.org.br).

Para conhecer o relatório anterior, clique aqui.

Publicado o 2º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos

Distribuído o “2º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos”, realizado em parceria com a seccional Paraná da Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH-PR e com o Instituto Superior de Administração e Economia do MERCOSUL ISAE/FGV.

O trabalho compara os resultados de 11 indicadores clássicos de RH, como rotatividade, absenteísmo e percentual de horas extras. Com a participação de 129 organizações paranaenses, o trabalho oferece uma boa referência sobre a situação no Estado e pode ser útil para apoiar o estabelecimento de metas e estratégias na área de RH.

O relatório foi entregue gratuitamente às empresas participantes. Outras organizações podem solicitar cópias à ABRH-PR (41 3262-4317 abrh-pr@abrh-pr.org.br).

Para conhecer o relatório anterior, clique aqui.

Parceria ABRH/PR – ISAE/FGV e B&A é formalizada

A relação entre a seccional Paraná, da Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH/PR, o Instituto Superior de Administração e Economia do Mercosul ISAE/FGV e a Bachmann & Associados B&A para a realização periódica do Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos foi formalizada por meio de um contrato de parceria.

O Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos, que em 2010 teve sua 2ª edição, coletou resultados de 11 indicadores clássicos de recursos humanos, como: absenteísmo, rotatividade, taxa de retenção, escolaridade e outros, para oferecer às organizações uma referência gerencial que facilita o estabelecimento de metas ousadas, porém factíveis. O levantamento de 2010 contou com a participação de 129 empresas.

Saiba mais: www.bachmann.com.br/website/indicadores_rh.htm

Post de nov/10