Sobre Dorian Bachmann

Sou especialista em indicadores de desempenho e benchmarking. Ajudo na seleção, padronização, apresentação, uso e interpretação de indicadores de desempenho, para identificar oportunidades de melhorias, estabelecer metas mais eficazes e obter aumento da produtividade e competitividade. Capacitação técnica (graduação e pós-graduação) e gerencial (MBAs em marketing, negócios e tecnologia da informação), reforçada por prática profissional variada e com foco em resultados. Ênfase em gestão por meio da medição de desempenho, com o auxílio de indicadores. Engenheiro químico com sólida experiência gerencial e em processos industriais e mineração. Vivência em P&D, projeto básico e engenharia de acompanhamento de processos. Trabalhei na Petrobras (Engenheiro, Pesquisador e Gerente Geral da Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto), IBM e Companhia de Urbanização de Curitiba. Fui sócio e diretor da Bachmann & Associados Ltda., consultoria voltada para o uso gerencial de indicadores e benchmarking. Apaixonado pela inovação e pela Qualidade Total como fontes de vantagem competitiva para as organizações. Tenho apresentado palestras e cursos relacionados ao uso de indicadores e do benchmarking na gestão. Autor do livro "Indicadores de RH como Ferramenta de Gestão: obtendo e mostrando resultados", publicado pela Qualitymark. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9716761840221952 Disponível para consultoria no uso de indicadores e benchmarking na gestão, inclusive pro-bono.

Governo quer taxar empresa com alta rotatividade de funcionários

Para reduzir a troca de trabalhadores, governo prevê a possibilidade de cortar imposto do empregador que demita pouco.

Fonte: O Estado de S.Paulo, edição de 7 de outubro de 2012.

Saiba mais: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,governo-quer-taxar-empresa-com–alta-rotatividade-de-funcionarios-,941519,0.htm

 

Participe do 5º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos

Participe do 5º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos, feito pela Bachmann & Associados, ABRH-PR e ISAE/FGV.

Compare seus resultados dos principais indicadores de RH e identifique oportunidades de ganho.
Para inscrição: http://benchmarking.indicadoresrh.com.br
Para conhecer o projeto: www.indicadoresrh.com.br
Para ver o relatório de 2012: www.bachmann.com.br

Bring Your Own – BYO

Os principais motivadores da política de “traga seu próprio dispositivo” são o aumento da produtividade e mobilidade dos colaboradores, redução dos custos com TI e atração e retenção de talentos. Segundo estudo da Citrix, as políticas de BYO aumentam em 57% o nível de satisfação, em 52% a produtividade e em 52% a mobilidade dos funcionários. Além disso, elevam em 46% a flexibilidade dos ambientes de trabalho e reduz em 36% os custos de TI.

Fonte: Revista Melhor. Janeiro 2012, p. 8.

Medindo satisfação no trabalho

Os critérios usados para avaliar o grau de satisfação das pessoas com as organizações variam bastante, mas os itens seguintes, utilizados pelo Great Place to Work Institute e a Revista Exame são bastante representativos:

·      Remuneração

·      Benefícios

·      Treinamento e oportunidades de carreira

·      Segurança e confiança na gestão

·      Orgulho do trabalho e da empresa

·      Clareza e abertura na comunicação interna

·      Camaradagem no ambiente de trabalho

·      Responsabilidade social

Fonte: Guia Exame As 100 melhores empresas para você trabalhar, 2002.

Segurança diminue rotatividade

Uma ação da Elektro para prevenir acidentes no ambiente de trabalho é o programa Observação de Segurança, que estimula a identificação de riscos e propõe aperfeiçoamentos, através de formulário impresso ou eletrônico. Segundo a empresa, os próprios colaboradores acompanham o comportamento diário de seus colegas e verificam se a atividade está sendo executada de maneira correta. Com as ações, a empresa reduziu o índice de acidentes com afastamento entre 2010 e 2011 em 40% e vem diminuindo ano a ano a rotatividade dos colaboradores, chegando a 10% em 2011.

Fonte: Revista Melhor – Gestão de Pessoas. Ano 20, Nº 298.  p. 52.

Benefícios contribuem para menor rotatividade

O programa de equilíbrio trabalho-vida pessoal da Accenture, inicialmente focado nos desafios de carreira enfrentados pelas mulheres, foi estendido aos homens e, entre outras coisas, viabiliza compartilhamento de trabalho, horários flexíveis e o trabalho a distância. O programa permitiu uma redução significativa na rotatividade, ao mesmo tempo que aumentou o número de sócias mulheres.

Fonte: Revista HSM Management. Maio/junho 2012. p. 107.

Benefícios mais comuns nas empresas

Confira os benefícios mais frequentemente oferecidos pelas empresas, segundo a 29ª Pesquisa da Towers Watson, realizada com 198 empresas nacionais e multinacionais de diversos segmentos.

Plano de saúde 100%
Plano odontológico 90%
Auxílio-alimentação 90%
Seguro de vida 90%
Previdência privada 79%
Empréstimos 73%
Check-up 70%
Carro 69%
Complementação auxílio-doença 67%
Beneficio farmácia 63%
Serviço de apoio ao indivíduo (EAP) 36%
Benefícios flexíveis 4%

Fonte: Revista Melhor – Gestão de Pessoas. Agosto 2012. P. 113.

Escolha das Medidas

Imagem de Pham Trung Kien por Pixabay

Um aspecto tranquilizador para quem trabalha com indicadores é saber que formas diferentes de medir desempenho, desde que escolhidas com bom senso, podem ser igualmente efetivas.

Três diferentes rankings de comparação entre universidades, baseadas em critérios bastante distintos, colocou as mesmas 6 universidades entre as 10 primeiras. Enquanto o Instituto de Educação Superior de Xangai dá maior peso à produção científica, a revista Times Higher Education considera a disponibilidade de verbas para pesquisa e inovação e a empresa inglesa QS inclui a opinião do mercado aos resultados acadêmicos. Ainda assim, os rankings apresentados pelas três instituições guardam bastante semelhança, ao menos nos primeiros lugares.

Fonte: Revista Veja. As 3 fórmulas da excelência. 22 de setembro de 2010. pp. 100-101.

Post de nov/12, ajustado em out/23.

Contratação centralizada – uma abordagem mais eficaz

Pierre Albert  Berenstein, executivo da GRSA, afirmou: “Nosso turnover médio mensal chegou a ser de 5,9% e baixou para 3,7%, o que ainda significa trocar metade da equipe todo ano, uma reposição complexa em um mercado aquecido pela construção civil, em função das obras de Copa do Mundo e Olimpíada”.

Segundo Berenstein, a GRSA tomou uma série de medidas para melhorar seus indicadores. Uma das mais importantes foi a criação de um Centro de Recrutamento único, que centraliza as contratações, a cargo de especialistas, em vez de espalhar a atividade nas 2 mil unidades da empresa por gestores que tinham outras tantas atribuições além desta. Esse centro não apenas prestou mais atenção ao perfil do profissional e o fez passar por testes com maior rigor, como investiu em treinamento e engajamento das pessoas. Outra medida crucial foi estruturar e dar visibilidade às oportunidades de carreira na empresa.

O resultado dessa mudança nos últimos dois anos tem sido o aumento do número de candidatos por vaga da GRSA – agora são três por vaga, de acordo com Berenstein – uma queda constante no turnover e a crescente melhora no padrão de atendimento, o que deixa os clientes mais felizes.

Fonte: Revista HSM Management. janeiro-fevereiro 2012. p. 124