Sobre Dorian Bachmann

Sou especialista em indicadores de desempenho e benchmarking. Ajudo na seleção, padronização, apresentação, uso e interpretação de indicadores de desempenho, para identificar oportunidades de melhorias, estabelecer metas mais eficazes e obter aumento da produtividade e competitividade. Capacitação técnica (graduação e pós-graduação) e gerencial (MBAs em marketing, negócios e tecnologia da informação), reforçada por prática profissional variada e com foco em resultados. Ênfase em gestão por meio da medição de desempenho, com o auxílio de indicadores. Engenheiro químico com sólida experiência gerencial e em processos industriais e mineração. Vivência em P&D, projeto básico e engenharia de acompanhamento de processos. Trabalhei na Petrobras (Engenheiro, Pesquisador e Gerente Geral da Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto), IBM e Companhia de Urbanização de Curitiba. Fui sócio e diretor da Bachmann & Associados Ltda., consultoria voltada para o uso gerencial de indicadores e benchmarking. Apaixonado pela inovação e pela Qualidade Total como fontes de vantagem competitiva para as organizações. Tenho apresentado palestras e cursos relacionados ao uso de indicadores e do benchmarking na gestão. Autor do livro "Indicadores de RH como Ferramenta de Gestão: obtendo e mostrando resultados", publicado pela Qualitymark. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9716761840221952 Disponível para consultoria no uso de indicadores e benchmarking na gestão, inclusive pro-bono.

Mercado de trabalho aquecido

Dados de uma pesquisa realizada recentemente pela Fundação Dom Cabral, com executivos de empresas de grande porte de todo o Brasil, revelam que 92% dos empregadores encontram dificuldades para preencher vagas com profissionais qualificados.

A pesquisa revelou que os principais obstáculos são a escassez de profissionais capacitados (81% dos casos), a falta de experiência na função (49%) e deficiência na formação básica (42%).

Fonte: Revista Melhor – gestão de pessoas. Editora: Segmento. Ano 21, n° 309. Agosto, 2013. Caderno especial da ABRH-PR. p. 2.

Mudança reduz rotatividade na Kalunga

Depois de alcançar rotatividade tão alta como 58% ao ano, a nova gerente de RH da Kalunga tomou diversas ações. Uma das mudanças mais significativas foi colocar a rotatividade como um dos indicadores que compõem a análise anual de todas as lojas da rede. Aquelas com as melhores pontuações recebem prêmios no final do ano. “Quando colocamos o turnover como um dos indicadores de desempenho da loja, os gerentes começaram a se preocupar”, conta a executiva. Dessa forma, quem selecionava melhor retinha mais gente e conseguia mais pontos. No primeiro momento, a preocupação era a busca pelas melhores pontuações. Aos poucos, no entanto, houve a percepção de que, bem selecionados, os atendentes rendiam mais. “Percebemos isso pelo interesse dos gerentes em tirar dúvidas sobre o processo e também na preocupação de ligar e dizer os motivos do desligamento de algum funcionário”, conta a executiva de RH. Como resultado, a rotatividade caiu para 42%.

Fonte: Revista Melhor – gestão de pessoas. Ano 20, n° 301. 2012. p. 17.

Retenção pós-maternidade

A Ernst & Young adota um indicador denominado “Retenção após licença-maternidade”. A taxa de retenção (retorno), considerando apenas a licença-maternidade, nos anos fiscais 2009, 2010 e 2011 foi de 100%. Podem ser negociadas jornadas de trabalho reduzidas, horários flexíveis ou trabalho remoto para o período de retorno de licença.

Fonte: Ernst & Young. Relatório de Sustentabilidade 2011.

www.ey.com.br/Publication/vwLUAssets/Relatório_de_Sustentabilidade_2011/$FILE/Relatorio_de_Sustentabilidade_Ernst_Young_Terco_2011.pdf Acesso em 23.07.13.

Benefícios de saúde

Estudo da Towers Watson com 194 companhias, em 2012, informa que os benefícios de saúde mais oferecidos pelas empresas são:

  • Plano de saúde – 100%
  • Seguro de vida – 97%
  • Plano odontológico – 89%
  • Check-up – 71%
  • Complementação de auxílio-doença – 63%
  • Benefício farmácia – 55%

O levantamento também registra que 62% das empresas possuem aposentados em seus planos de saúde.

Fonte: Revista Melhor Especial 2013 Saúde. p. 10.

Mercado de trabalho sofre mudança.

Em 2012 foram criadas 88.426 novas vagas no Paraná (29% menos que em 2011, quando foram geradas 123.916 novos postos de trabalho celetistas), representando um desaquecimento no mercado de trabalho pelo segundo ano consecutivo.

Fontes:

– Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED (www.mte.gov.br) – Dados de 2011.

– IPARDES. Disponível em:  www.ipardes.gov.br/pdf/indices/emprego_formal.pdf. Acesso em 8 jul. 2013 – Dados de 2012.

Curso: Indicadores de RH como Ferramenta de Gestão

Nova edição do curso da Bachmann & Associados.

Aprenda a usar indicadores para conseguir mais eficácia e obter melhores resultados na gestão de pessoas.

Objetivos

• Apresentar os indicadores como ferramenta de apoio à gestão de recursos humanos, esclarecer os conceitos envolvidos nas métricas clássicas de RH, como: rotatividade, absenteísmo, retenção, etc. e destacar os cuidados na análise e no uso prático das métricas.

Benefícios

Ao término da capacitação, os participantes devem ser capazes de:

•          Selecionar as métricas mais úteis para a gestão de recursos humanos.

•          Calcular os indicadores tradicionais de recursos humanos.

•          Analisar os resultados dos indicadores.

•          Entender a correlação entre os indicadores de RH e outros parâmetros do negócio.

•          Estabelecer metas que tragam melhores resultados para a organização.

Público alvo:

• Este curso é dirigido aos profissionais de gestão de recursos humanos que desejam conhecer e usar indicadores em seu trabalho.

Data e local:

23 de agosto de 2013 (sexta-feira) na Sala VIP da AmCham.

Rua João Marchesini, 139 – Prado Velho Curitiba PR

Horário: 8:30h às 17:30h, com intervalo para almoço das 12 às 13 horas.

Informações e inscrições:

41 3324-5336 ou solicite a ficha de inscrição pelo 
e-mail: atendimento@bachmann.com.br

Melhores empresas para trabalhar

O levantamento das Melhores Empresas para Trabalhar, realizado anualmente pelo Instituto Great Place to Work, destacou as 20 empresas paranaenses de melhores resultados em 2013. Pela metodologia adotada, 67% da nota final de cada empresa participante vem das respostas dos funcionários.

Na pesquisa, os funcionários das empresas premiadas destacaram como pontos positivos: a oportunidade de crescimento (com 50% das citações), seguida da qualidade de vida (28%) e da remuneração e benefícios (16%).

As melhores empresas foram: Gazin, Pormade e Ecovia.

Fonte: www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1327434&tit=Gazin-lidera-de-novo-as-melhores-para-trabalhar Acesso em 8.07.13.

Usando indicadores

Em seu livro Enough!, Jack Bogle (fundador do grupo Vanguard), citando o pesquisador Daniel Yankelovich, descreve a realidade de muitas organizações no uso de indicadores:

– A primeira etapa consiste em medir o que pode ser facilmente medido. Isso é bom, na medida do possível.

– O segundo passo é desconsiderar o que não pode ser medido, ou dar-lhe um valor quantitativo arbitrário. Isso é artificial e enganador.

– O terceiro passo é a presumir que o que não pode ser medido não é muito importante. Isso é cegueira.

– O quarto passo é dizer que o que não pode ser medido não existe. Isso é suicídio. ”

Fonte: Texto postado por Tom Peters no Twitter, em 26.06.12.

Abordagem para identificar os indicadores mais adequados para RH

Um especialista [1] sugere que os trabalhos para identificar os indicadores relativos ao capital humano não iniciem com esse tópico. Na verdade, ele aconselha que o foco seja colocado no negócio e nas ações necessárias para o sucesso. Desse modo, os indicadores que vierem a ser escolhidos serão mais adequados à organização e terão menor foco nos processos internos do RH.

Ele recomenda os seguintes passos, com os ajustes para cada situação:

1 – Priorizar o contexto.

Quais as principais metas do negócio e as ações em que se espera maiores dificuldades?

A conversa deve usar a linguagem familiar ao cliente e não a usual no RH.

O objetivo é estabelecer uma visão clara do que, do como e do quanto impactar.

2 – Contexto do que é importante.

Ação similar a do passo anterior, mas com o objetivo de levantar as metas que, ainda que não sejam consideradas como tendo algum risco, são fundamentais para o negócio.

3 – Alavancagem do capital humano.

Serve para identificar a importância das pessoas para que as questões levantadas nos itens anteriores sejam bem resolvidas. O objetivo é entender a vinculação entre as pessoas (e as ações do RH) e as metas (relações de causa e efeito).

Neste momento, contar com resultados já disponíveis pode ser uma vantagem.

4 – Indicadores de capital humano.

Identificados os fatores que podem trazer contribuições, é o momento de selecionar as métricas que permitem acompanhar o progresso das ações de RH.

Este processo naturalmente deve ser contínuo.

Fonte: 1. Steve McElfresh. HR Futures.