Tecnologia para educação

Crianças estudando

“A gente sempre focou na eficiência. Quando começamos [em 1994], falar em resultados, metas, avaliação era totalmente fora, não era nem bem-visto. As pessoas me chamavam de FMI. Também não existia a palavra escala. Existia artesanato social. Faz um projetinho aqui, outro lá… Uma estratégia de varejo para atacar um problema de atacado. Aí desenvolvi uma maneira de trabalhar: transformei o instituto num laboratório, como um que pesquisa a cura do HIV ou outro bicho. Ele não vai desenvolver um remédio para uma pessoa ou outra, mas um que funcione para todos.

O nível de ineficiência era altíssimo. e a gente trouxe a seguinte lógica: não interessa o que você faça, se a criança aprendeu, ok, mas se a criança não aprendeu, desculpe… O fato de serem pobres não pode justificar que não aprendam. Porque a escola tem de ser para as crianças brasileiras, não belgas ou dinamarquesas. Aliás, a escola é o que quebra o elo intergeracional de pobreza: 40% da desigualdade brasileira é educação. Os outros fatores, como morar no Nordeste ou Sudeste, ser branco ou negro, ter profissão x ou y, cada uma explica no máximo 10% da desigualdade. Educação, sozinha, explica 40%”.

Vivianne Senna, do Instituto Ayrton Senna, em entrevista para a Época Negócios.

Fonte: Revista Época Negócios, março 2015. pp. 46-47.

Factfulness – Livro recomendado pelo Bill Gates

Capa do livro FactFulness

Indicadores nos dão uma visão objetiva e consistente do progresso, seja em nossa organização, seja em um país.

O trecho adiante (em inglês), retirado do livro Factfulness – que tem sido recomendado por Bill Gates – mostra como boas métricas podem ser úteis. Vale a leitura.

It was October 1995 and little did I know that after my class that evening, I was going to start my lifelong fight against global misconceptions. “What is the child mortality rate in Saudi Arabia? Don’t raise your hands. Just shout it out.” I had handed out copies of tables 1 and 5 from UNICEF’s yearbook. The handouts looked dull, but I was excited.

A choir of students shouted in unison: “thirty-five.”

“Yes. Thirty-five. Correct. This means that 35 children die before their fifth birthday out of every thousand live births. Give me the number now for Malaysia?”

“fourteen,” came the chorus.

As the numbers were thrown back at me, I scribbled them with a green pen onto a plastic film on the overhead projector.

“Fourteen,” I repeated. “Fewer than Saudi Arabia!”

My dyslexia played a little trick on me and I wrote “Malaisya.” The students laughed.

“Brazil?”

“fifty-five.”

“Tanzania?”

“one hundred and seventy-one.”

I put the pen down and said, “Do you know why I’m obsessed with the numbers for the child mortality rate? It’s not only that I care about children. This measure takes the temperature of a whole society. Like a huge thermometer. Because children are very fragile. There are so many things that can kill them. When only 14 children die out of 1,000 in Malaysia, this means that the other 986 survive. Their parents and their society manage to protect them from all the dangers that could have killed them: germs, starvation, violence, and so on. So this number 14 tells us that most families in Malaysia have enough food, their sewage systems don’t leak into their drinking water, they have good access to primary health care, and mothers can read and write. It doesn’t just tell us about the health of children. It measures the quality of the whole society.

“Just so you know,” I said, “you won’t find any countries where child mortality has increased. Because the world in general is getting better. Let’s have a short cofee break.”

Referência: FACTFULNESS. Ten Reasons We’re Wrong About the World – and Why Things Are Better Than You Think. Parte do resumo disponível em https://www.gatesnotes.com/media/features/books/Factfulness_Excerpt.pdf.  Acesso em 30.05.18.

10º Benchmarking Paranaense de RH – Amostra

A amostra do 10º Benchmarking Paranaense de RH (dados de 2017) incluiu organizações públicas e privadas de diferentes segmentos. Situação em 28 de julho de 2017

A amostra incluiu pouco mais de 140.000 empregados formais (4,7% do total de 3.013.105 de empregos formais existentes no Estado), de 156 organizações, com média de 913 empregados por empresa.

  •   3,2% com menos de 15 empregados
  • 56,4% com 15 a 500 empregados
  • 17,3% com 500 a 1.000 empregados
  • 23,1% mais de 1.000 empregados

53,2% de empresas da capital e o restante do interior do Estado.

Veja os gráficos

Empresas por setor, %

Gráfico por setor

Empresas por município, %

Gráfico com empresas por município

Empresas por número de empregados, %

Gráfico com empresas por número de empregados

Empresas por porte, %

Gráfico com empresas por porte

Referência: Bachmann & Associados. 10º Benchmarking Paranaense de RH. Curitiba. 2018. Disponível em https://www.indicadoresrh.com.br Acesso em 21.09.18.

Serviços e soluções da B&A

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Especialistas em indicadores de desempenho e benchmarking

Clique nos links abaixo e saiba como podemos ajudar

Consultorias

  • Escolha e padronização de indicadores
  • Revisão/design dos relatórios e telas para gestão
  • Benchmarking

O uso de indicadores na gestão é bastante comum, mas os gestores têm dificuldade em fazer o melhor uso dessa ferramenta. Trabalhando de forma dialogada e individual ou em pequenos grupos, esclarecemos dúvidas e fornecemos suporte conceitual para o uso eficaz de indicadores na administração.

Serviços de benchmarking

  • Levantamentos periódicos de benchmarks
  • Levantamentos de benchmarks sob demanda
  • Gestão de grupos de benchmarking

Cursos e capacitações

Apresenta os indicadores como ferramenta de apoio à gestão de recursos humanos, esclarecendo os conceitos envolvidos nas métricas clássicas de RH, como: rotatividade, absenteísmo, retenção, etc. Destaca os cuidados na análise e no uso prático das métricas.

  • Benchmarking como ferramenta de gestão.

Apresenta os indicadores como ferramenta de apoio à gestão, esclarecendo os conceitos envolvidos nas etapas de seleção, padronização, apresentação e interpretação das métricas para decisões. Destaca os cuidados na análise e no uso prático das métricas.

  • Uso de indicadores na gestão de negócios.

Apresenta os conceitos que dão sustentação ao uso eficaz de indicadores como ferramenta de gestão. Mostra aspectos importantes na seleção, padronização, apresentação e análise crítica no uso prático das métricas.

Palestras

  • Indicadores de RH – Verdades e Mitos

Palestra de 40 a 60 minutos de duração que estimula o uso de indicadores  por meio da apresentação de situações comuns na gestão de pessoas.

Fale conosco

41 3324-5336

atendimento@bachmann.com.br

Curso

22 de novembro de 2018, em Curitiba

Saiba como usar indicadores para melhorar resultados na gestão de pessoas.

Objetivos

Apresentar os indicadores como ferramenta de apoio à gestão de recursos humanos, esclarecer os conceitos envolvidos nas métricas clássicas de RH, como: rotatividade, absenteísmo, retenção, etc. e destacar os cuidados na análise e no uso prático das métricas.

Benefícios

Ao término da capacitação, os participantes devem ser capazes de:

  • Selecionar as métricas mais úteis para a gestão de recursos humanos.
  • Calcular os indicadores tradicionais de recursos humanos.
  • Analisar os resultados dos indicadores.
  • Entender a correlação entre os indicadores de RH e outros parâmetros do negócio.
  • Estabelecer metas que tragam melhores resultados para a organização.

Público alvo:

  • Este curso é dirigido aos profissionais de gestão de recursos humanos que desejam conhecer e usar indicadores em seu trabalho.

Programa:

  1. Conceitos relacionados ao uso de indicadores na gestão.
  2. Indicadores clássicos de RH (Rotatividade, Retenção, Absenteísmo, Horas extras, Terceirização, Índice de treinamento, Diversidade e Taxa de Acidentes).
  3. Escolha, padronização e uso de indicadores para eficácia na gestão.
  4. Apresentação dos resultados para melhora da comunicação.
  5. Uso de informações comparativas (benchmarking).
  6. Implantação de um sistema de métricas na empresa.

Data e local

22 de novembro de 2018 na AmCham – Turma encerrada, se desejar ser avisado quando houver nova turma, envie um e-mail para atendimento@bachmann.com.br.

Rua João Marchesini, 139 – Prado Velho – Curitiba PR Como chegar

Estacionamento terceirizado (R$22,00 a diária).

Horário: 8:30h às 17:30h, com intervalo de uma hora para almoço.

Investimento: R$ 850,00

– Desconto de 10% para associados da ABRH, do SINDIMETAL, do SINPACEL, do IBGTR e empresas participantes do Benchmarking Paranaense de RH. Desconto especial para grupos.

– A cobrança será feita por meio de boleto bancário e serão fornecidos nota fiscal de prestação de serviços e certificado para os participantes.

– Os custos dos materiais, almoço e coffee breaks estão inclusos na inscrição.

Instrutor: Dórian L. Bachmann

Engenheiro Químico pela Universidade Federal do Paraná, Pós-Graduado em Engenharia de Processamento de Petróleo, MBAs em Gestão de Negócios e Marketing pela COPPEAD/RJ e em Gestão de Negócios e Tecnologia da Informação pelo ISAE/FGV. Foi gerente geral da Unidade de Negócio da Industrialização do Xisto, da Petrobras. É sócio e diretor técnico da Bachmann & Associados. Coordena projetos de benchmarking competitivo em diversos setores e o Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos.

Alguns clientes deste curso

CR Almeida, CSD Varejo, DAF Caminhões, EMBRAER, GVT, Nutrimental, SENAI, SESI, Trombini e Paraná Equipamentos.

Informações e inscrições:

41 3324-5336 ou e-mail atendimento@bachmann.com.br

Clique aqui para se inscrever

 

Redação da meta

Alvo com lápis como se fora um dardo.

Toda meta tem de esclarecer dois pontos:

  • O quê desejamos (quantificação objetiva do resultado).
  • Quando (momento em que o resultado pretendido deve ser alcançado).

Mas, a forma como a meta é descrita também é importante. Afinal, a meta objetiva comunicar, direcionar e estimular. Para isso, é importante o uso da linguagem correta. Vamos comparar duas formas de escrever que dizem a mesma coisa?

1 – Reduzir as horas paradas do moedor, por falta de matéria prima, em 50% em 2019.

2 – Reduzir as horas paradas do moedor, por falta de matéria prima, de 32h/mês em janeiro para 16h/mês em dezembro de 2019.

Qual alternativa é mais clara para a equipe envolvida com o dia a dia da operação do equipamento e que será a responsável por atingir a meta?

Qual costuma ser usada pelos gerentes? É a mesma?

Metas

Alvos e dardo

Meta é a tradução objetiva do resultado ou nível de desempenho que pretendemos alcançar em um momento determinado.

Não é uma previsão ou projeção, mas um resultado que será alcançado apenas se houver algum esforço para mudar. Esse esforço geralmente é traduzido em um Plano de Ações.

Metas ajudam a

  • Comunicar prioridades.
  • Alinhar os esforços das pessoas.
  • Planejar ações para melhoria.

Para que as metas exerçam seu poder são necessárias três condições:

  1. As pessoas têm de perceber que os novos resultados trarão algum benefício para a organização, para a unidade ou para as pessoas.
  2. A melhoria pretendida deve ser prioritária em relação às inúmeras outras coisas que podem ou têm de ser feitas.
  3. Devem ser compatíveis com o grau de autoridade ou de influência nos resultados pretendidos e com os recursos disponíveis.

As metas são ferramentas específicas de determinada área da organização ou devem resultar do desdobramento de metas de níveis organizacionais mais altos, com as devidas adequações à realidade da área.

Como os remédios eficazes, os indicadores também podem apresentar efeitos colaterais

Foto de mulher chateada com os maus resultados em frente a um notebook.
Imagem de Freepik

Nenhum sistema de gestão resiste à má-fé e às pessoas mal-intencionadas, mas boas intenções também não são suficientes. É preciso contar com um ambiente aberto e uma equipe motivada para fazer o certo. Mas, ainda assim, quando escolhemos os indicadores para a gestão de algum processo, devemos ser criteriosos e pensar em todas as possibilidades, especialmente se a melhora do resultado traz algum benefício para os responsáveis pela execução das atividades que impactam as métricas.

Posso dar dois exemplos bem representativos e esclarecedores em que uma má escolha dos indicadores levou a resultados indesejados.

Terceirizar para enfeitar

Uma grande empresa de petróleo, tomando como referência benchmarks estrangeiros, estabeleceu como um importante indicador para avaliar o desempenho de suas refinarias o “número de barris de petróleo processados por empregado por ano”. Mas as refinarias tomadas como modelo conseguiam resultados bem melhores por contarem com elevado grau de automação e estarem instaladas em locais com grande oferta externa de peças e serviços.

O que aconteceu? Ao longo do tempo, os gestores responsáveis por alcançar as audaciosas metas, mas em uma realidade bastante distinta, migraram para um modelo de elevada terceirização. Explica-se. Na medida em que os empregados eram substituídos por terceirizados – que contam como custo, mas não são contabilizados como “empregados” – os resultados se tornavam mais favoráveis. Assim, o que era um indicador voltado para o aumento da produtividade acabou se tornando um agente de incentivo à terceirização.

Antecipando a morte para não contabilizar

Um segundo exemplo, publicado pela revista Veja, mostra que o esforço para mostrar bons resultados no indicador de mortes infantis na ilha dos irmãos Castro levou a ações que, na prática, prejudicam as pessoas, como pode ser atestado pela observação de outros indicadores, como o número de abortos.

A solução

Na escolha dos indicadores, siga o conselho típico dos livros de autoajuda: tenha cuidado com o que deseja, pois poderá se tornar realidade (mas a custa de coisas que você não quer).

A solução técnica para o problema consiste em selecionar indicadores que reflitam de forma mais completa o resultado desejado. No primeiro caso, a solução poderia ter sido a escolha da métrica “número de barris processados por pessoa (empregados ou contratados) no ano” ou outra que considerasse o custo total (que inclui tanto a folha de pagamento dos empregados quanto os serviços terceirizados) para o processamento de um barril de petróleo.

No segundo caso, adotar não um, mas um conjunto de indicadores, de modo a prevenir que as ações para melhorar um aspecto (número de mortes de recém-nascidos) seja conseguida à custa de prejuízos em outros (número de abortos). O estabelecimento de metas equilibradas para as diversos métricas levaria a uma gestão com melhores resultados globais.

Post de set/18 atualizado em mar/24

Entre a sensibilidade e o conhecimento – Um bate papo

Capa da Revista melhor, de agosto/18.

Saber equilibrar emoção e razão é um dos segredos para uma boa gestão de recursos humanos, na avaliação de Dórian L. Bachmann, diretor da Bachmann & Associados. E outro fator entra nessa equação: o uso de indicadores. Mas, dos indicadores certos.
O que caracteriza, na sua opinião, uma boa gestão de recursos humanos?
Um equilíbrio entre emoção e razão, entre sensibilidade e conhecimento. Indo além das atividades burocráticas, como a geração da folha de pagamento e as providências para cumprir as muitas exigências legais, os gestores de pessoas têm de dar atenção aos aspectos que afetam a produtividade e a rentabilidade do negócio. A maioria desses resultados depende de gente e é influenciada por trocas constantes de colaboradores, faltas frequentes e ocorrência de acidentes, entre outros fatores. Para ilustrar: do mesmo modo que o músico virtuoso é aquele que equilibra técnica, resultado de estudo e dedicação, com a emoção decorrente do prazer em tocar, o gestor de RH também precisa do equilíbrio entre o aspecto humano, focado nos colaboradores, e o racional, focado no resultado do negócio. Uma boa gestão de RH exige esse equilíbrio. Somente com o uso de ferramentas gerenciais objetivas, entre elas os indicadores de desempenho, é possível avaliar a eficácia das decisões tomadas, medir o progresso que está sendo conseguido e melhorar os processos de gestão, visando atender às pessoas e à organização.
Mas, no caso dos indicadores, é preciso ter cuidado também, não?
Realmente. A diversidade das fórmulas de cálculo usadas pelas empresas para os mesmos indicadores dificulta as comparações e pode levar a grandes diferenças de resultados. O livro The Performance Prism: the scorecard for measuring and managing business success, de Andy Neely, Chris Adams e Mike Kennerley, cita uma empresa que tinha seis diferentes fórmulas para o cálculo da receita das vendas. Nicholas Castle, no artigo Measuring staff turnover in nursing homes, observou que diferentes formas de cálculo levaram a diferenças de até 47% na medida da rotatividade, justificando a necessidade da padronização. O uso de indicadores padronizados contribui para criar uma linguagem comum que permite a comparação entre diferentes organizações ou setores, viabiliza o benchmarking, facilita o diálogo e a identificação das boas práticas. Embora bastante simples, a padronização é um desafio que exige esforço, disciplina e a experiência dos vários profissionais envolvidos no processo que será monitorado com os indicadores.
Voltando à gestão de pessoas: qual o papel desse gestor?
Cabe a ele, com uma visão de negócio, atuar para que problemas relativos ao equilíbrio que comentei sejam reduzidos. Mas para cada situação existe uma variedade de alternativas possíveis, como cuidar do clima organizacional, treinar gerentes e supervisores, etc. Como saber que as decisões tomadas foram as melhores e estão gerando o efeito esperado? Aqui, entram os aspectos objetivo e racional. Trata-se do uso de  indicadores para acompanhar tanto a execução dos planos de ação quanto para medir seus efeitos, como uma possível redução no absenteísmo. Essa abordagem também ajuda a vincular o trabalho do RH aos resultados do negócio.

Nota: Texto publicado na Revista Melhor de agosto/18.

Servitização, um neologismo?

Triangulo com icones (pessoa, ferramentas e ideias) nos vértices,

Servitização (servitisation, em inglês), como palavra, ainda não existe nos dicionários brasileiros. Mas é, sem dúvida, uma tendência importante, embora  não tão nova – é citada em textos de marketing desde 1970 – que está ganhando força e não pode ser ignorada.

A Aston Business School em Birmingham, Reino Unido, define servitização como “o processo pelo qual um fabricante muda seu modelo de negócios para fornecer uma solução holística, ajudando o cliente a melhorar sua competitividade, em vez de apenas se envolver em uma única transação de um produto físico”.

Tim Baines, professor de estratégia de operações do grupo de serviços avançados da Aston Business School, destaca que as empresas de sucesso ganham muito dinheiro com a servitização. “A Rolls-Royce obtém de serviços, em média, 50% de sua receita anual”, diz ele.

A Universidade de Warwick, na Inglaterra, já oferece um workshop sobre o assunto, apresentando conceitos, orientações e as implicações da adoção da servitização para as organizações.

Um exemplo brasileiro é a oferta de água tratada feita pela Brastemp. Ao invés de fornecer os purificadores, a empresa vende uma assinatura e, em troca de pagamentos mensais, o cliente recebe o equipamento instalado e todos os serviços de manutenção e substituição necessários. Inovador, não?

Referências:
1. FDi Magazine. August/September 2017. p. 78.
2. The Consultancy Co. https://www.the-consultancy.co.uk/servitisation-again-blog Acesso em 11.09.18.