“As estatÃsticas no Brasil indicam que a força de trabalho feminina já superou a marca de 45% e a tendência de equiparação com os homens é um processo natural. Acreditamos que o equilÃbrio dessas forças não deva ser por cotas ou medidas de caráter legal ou judicial.
Cremos, mesmo, na inteligência, na capacidade intuitiva e produtiva da mulher. Na educação formal, a presença feminina já supera a masculina em todos os nÃveis, sem que houvesse a necessidade de cotas ou regras de proteção.
Esses são, de fato, os diferenciais que acabarão em definitivo com a discriminação por gênero no Brasil e no mundo”.
Orian Kubaski – Vice-presidente da ABRH Brasil
Fonte: Revista Melhor. Março 2019. p. 6.