Sobre Dorian Bachmann

Sou especialista em indicadores de desempenho e benchmarking. Ajudo na seleção, padronização, apresentação, uso e interpretação de indicadores de desempenho, para identificar oportunidades de melhorias, estabelecer metas mais eficazes e obter aumento da produtividade e competitividade. Capacitação técnica (graduação e pós-graduação) e gerencial (MBAs em marketing, negócios e tecnologia da informação), reforçada por prática profissional variada e com foco em resultados. Ênfase em gestão por meio da medição de desempenho, com o auxílio de indicadores. Engenheiro químico com sólida experiência gerencial e em processos industriais e mineração. Vivência em P&D, projeto básico e engenharia de acompanhamento de processos. Trabalhei na Petrobras (Engenheiro, Pesquisador e Gerente Geral da Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto), IBM e Companhia de Urbanização de Curitiba. Fui sócio e diretor da Bachmann & Associados Ltda., consultoria voltada para o uso gerencial de indicadores e benchmarking. Apaixonado pela inovação e pela Qualidade Total como fontes de vantagem competitiva para as organizações. Tenho apresentado palestras e cursos relacionados ao uso de indicadores e do benchmarking na gestão. Autor do livro "Indicadores de RH como Ferramenta de Gestão: obtendo e mostrando resultados", publicado pela Qualitymark. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9716761840221952 Disponível para consultoria no uso de indicadores e benchmarking na gestão, inclusive pro-bono.

A Falácia de Mc Namara

imagesA primeira etapa é medir qualquer coisa que possa ser facilmente medida.

A segunda etapa é abandonar o que não pode ser medido ou dar ao que não pode ser medido um valor quantitativo arbitrário.

A terceira etapa é presumir que o que não pode ser medido com facilidade na realidade não pode ser muito importante.

A quarta etapa é afirmar que o que não pode facilmente ser medido, na realidade não existe.

Daniel Yankelovitch 1994.

Boas práticas – Pessoas com Deficiência

PCD

A TBA adota uma meta mensal de entrevistas de deficientes, para aumentar a inclusão ao máximo [1].

O Programa Unilever de Indicação de Pessoas com Deficiência é um plano alternativo ao programa de recrutamento convencional. Nele, os funcionários podem indicar pessoas com deficiência física para trabalhar na companhia, com o objetivo de mobilizar os funcionários sobre o tema [2].

Fontes:

[1] – Revista Melhor – Gestão de Pessoas. Agosto de 2011. p. 142.

[2] – Revista Melhor – Gestão de pessoas. Setembro de 2014. p. 35.

Reduzindo o Absenteísmo

Faltantes

A preocupação com a falta dos funcionários é constante no Hospital Santa Cruz, de Curitiba PR, segundo Chrystian Renan Barcelos, gerente de pessoas e processos. Com 680 colaboradores, o hospital conseguiu diminuir em 10% sua taxa de absenteísmo através de algumas mudanças na empresa. “Nossos critérios de promoção levam em conta essa questão de ausências. A pessoa com menor índice de faltas e atrasos tem preferência para ser promovida ou assumir um cargo de liderança”, afirma.

O hospital também oferece curso de inglês com subsídio de parte da mensalidade, mas somente para quem não ultrapassar o limite de faltas.

Fonte: http://edinalvaap2.blogspot.com.br Acesso em 24.02.16.

Saiba como usar indicadores para melhorar resultados na gestão de pessoas

CIRH05pic

A B&A está lançando a 5ª turma do curso “Indicadores de RH como Ferramenta de Gestão”.

O curso apresenta os indicadores como ferramenta de apoio à gestão de recursos humanos, esclarece os conceitos envolvidos nas métricas clássicas de RH, como: rotatividade, absenteísmo, retenção, etc. e destaca os cuidados na análise e no uso prático das métricas.

Público alvo:

Profissionais de gestão de recursos humanos que desejam conhecer e usar indicadores em seu trabalho.

Data e local

9 de junho de 2016 (quinta-feira) na Sala ABC da AmCham, em Curitiba.

Inscreva-se: Formulário de inscrição

Saiba mais:  www.bachmann.com.br/website/documents/FolderCIRH05f.pdf ou              41 3324-5336

Risco de Giz

Risco de Giz

Charles Schwab, um pioneiro da indústria do aço nos Estados Unidos, tinha uma aciaria cuja equipe não conseguia produzir o programado. Ele não entendia como uma unidade com um gerente capaz não conseguia obter resultado. O gerente justificou que já havia tentado tudo, de ações de incentivo à ameaças, mas sem sucesso.

Como a conversa com o gerente ocorreu na própria usina, pouco antes do início do turno da noite, Schwab consultou um capataz e soube que aquele turno havia produzido seis bateladas. Sem qualquer comentário, usando um pedaço de giz, ele anotou um grande número seis no piso e saiu.

Quando o pessoal da equipe noturna chegou e viu o número marcado no chão, perguntou seu significado. Na manhã seguinte, andando pela fábrica, Schwab notou que o turno da noite havia apagado o seis e anotado um grande número sete. A equipe do dia, sentindo-se desafiada e entusiasmada, deixou um grande 10 marcado ao final do turno. Logo, a usina problemática se tornou uma das melhores.

De forma simples, rápida, barata e poderosa, Schwab improvisou um painel que permitia aos trabalhadores observarem seu próprio desempenho.

Tornar os resultados mais visíveis para mais pessoas garante mais discussão sobre o que traz sucesso ou não. Rankings e painéis com resultados são uma forma muito eficaz de motivar e promover envolvimento.

Adaptado de “Why Keeping Score Is the Best Way To Get Ahead”. Disponível em: http://blogs.hbr.org/schrage/2010/05/charles-schwab-the-pioneering.html Acesso em 28.08.13.

 

Absenteísmo – Uma boa prática

Absenteísmo

O TransBank concede 20 horas anuais para os colaboradores resolverem problemas pessoais. Devido a essa e outras boas práticas de RH, o banco tem um absenteísmo anual de 1,5%, ante 15% no setor*.

Essa abordagem permite que o empregado faça uma melhor gestão do tempo. Assim, ao invés de usar um “atestado” e faltar um dia, ele faz uso do período necessário para uma consulta ou exame, por exemplo. A relação de confiança também traz benefícios para a empresa.

Fonte: * – HSM Management. Set-out 2013. p. 131.

Escolhendo a meta certa.

Tigre

Você já deve ter lido a história de dois amigos que estavam caminhando na floresta e, de repente, percebem que um tigre corre na direção deles. Os dois começam a fugir e um deles para e coloca um par de tênis. O outro pergunta: Você acha que com o tênis vai conseguir correr mais rápido que o tigre? Ao que o outro responde: Não, mas vou correr mais rápido que você. Do mesmo modo, a escolha do referencial errado muitas vezes leva as organizações a serem engolidas pelo mercado. Uma análise mais inteligente e o uso adequado do benchmarking podem contribuir para o ganho de competitividade e rentabilidade.

Serviço: A Bachmann & Associados pode ajudar a escolher os indicadores mais adequados para seu negócio ou seu trabalho de gestão. Consulte-nos pelo e-mail atendimento@bachmann.com.br.

Reduzindo a Rotatividade – Uma prática que deu certo

turnover-blogPara superar a rotatividade elevada comum às áreas de atendimento (call centers), a AeC criou quatro gerências de RH. Cada uma voltada para um público específico, associado ao momento do empregado na empresa. As gerências são: uma para a Entrada; uma para Permanência e Renovação; uma para o RH Administrativo: é outra para atender exclusivamente os executivos da empresa (gerentes, diretores, etc.). Esse formato permite acompanhar o colaborador em todas as etapas na empresa.
Fonte: Revista Melhor. Nº 305. 2013. pp. 48-50.

Rotatividade e Reserva técnica

O Hospital Sírio-Libanês tem um efetivo de aproximadamente 1.800 enfermeiros e um índice de turnover de 1,2. O hospital conta com uma reserva técnica de 2% do quadro para cobrir faltas e desligamentos. A carga de educação continuada é de 5 horas de treinamento por pessoa por mês, por conta das novas técnicas, das inovações e das simulações. O Hospital 9 de Julho, também de São Paulo, tem índice de turnover de 1,6%.

Fonte: Revista Melhor, setembro 2015. pp. 138-142